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Qual é o tipo de óleo mais indicado na cozinha?

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O assunto costuma ser bastante polêmico, mas é preciso falar dele. Afinal, qual é o tipo de óleo mais indicado na cozinha? No mercado, as prateleiras mostram diversas opções, o que nos deixa ainda mais confusos e em dúvida de qual escolher.

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Como todos levam alguma gordura, vou explicar um pouco o que são essas gorduras para depois falar dos tipos disponíveis para consumo atualmente.

  • Gordura monoinsaturada (Ômega 9)
    Saudável, confere diversos benefícios à saúde, como diminuição do colesterol ruim e aumento do colesterol bom, além de possuir efeito anti-inflamatório. Muito presente na dieta mediterrânea, o ômega 9 tem efeito comprovado na melhora de doenças cardiovasculares, podendo ser encontrado em castanhas, azeite, abacate e azeitonas.
  • Gordura poliinsaturada (Ômega 3 e Ômega 6)
    Encontrada em alguns peixes, tem alto poder anti-inflamatório, desde que ingerida na proporção 3:1, ou seja, 3 de ômega 6 para 1 de ômega 3. As pessoas que consomem mais ômega 6, como nós brasileiros – em que a relação acaba sendo de 12:1 –, correm o risco de ter mais inflamações no organismo. O ômega 6 é encontrado, principalmente, em óleos vegetais, como os de soja, canola, milho e etc.
  • Gordura saturada
    Predominantemente de origem animal, é o tipo de gordura que, se consumida em excesso, pode fazer mal ao organismo. Costuma ser mais estável a altas temperaturas e pode ser encontrada no leite e em seus derivados, em carnes, porco e frango e, também, no coco.

ÓLEO PARA QUE TE QUERO

Azeite
Muitos estudos mostram os inúmeros benefícios do azeite para a nossa saúde. Rico em gordura monoinsaturada (ômega 9), é resistente a altas temperaturas, tendo um alto ponto de fusão – embora haja uma lenda de que azeite em fogo alto deixa de ser saudável. Ele perde sim um pouco de antioxidantes, mas isso acontece com todos os alimentos que passam por um processo de cozimento, o que não quer dizer que sua gordura se tornará prejudicial. Entre os vários tipos de azeite encontrados no mercado, há o extra-virgem, produto feito da primeira prensa das azeitonas, contendo, portanto, um maior conteúdo de compostos fenólicos; o virgem, que não chega a ser tão especial, mas ainda assim muito bom; e o de oliva, que perde um pouco das funções antioxidantes, mas pode ser muito interessante para cozinhar.

Óleo de canola
Atualmente muito criticado, vem de uma planta geneticamente modificada criada a partir de outra planta chamada couza. Fonte de ômega 6, uma gordura que, se consumida sem ômega 3, pode aumentar o risco de inflamação, é considerado um produto de interessante composição, uma vez que possui maior quantidade de ômega 3 e ômega 9 quando comparado aos demais óleos vegetais, sendo, portanto, equilibrado em gorduras.

Óleo de coco
De uso polêmico, ainda não passou por estudos científicos que indicassem que ele pode ser um aliado na perda de peso, no entanto, o alimento confere saciedade – como a maior parte das gorduras –, sendo rico em ácido graxo láurico, responsável pela rápida absorção no organismo. O óleo de coco pode ser uma alternativa nutricional de fornecimento de energia no lugar dos carboidratos.

Na tabela abaixo, você encontra uma comparação entre os principais tipos de óleo e suas respectivas quantidades de gorduras.

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Para concluir, considero o azeite como o melhor óleo para cozinhar. Embora eu considere a melhor opção, ele não precisa ser, necessariamente, o extra-virgem – mesmo sendo mais rico em antioxidantes, no cozimento uma parte deles vai se perder. Mas atenção: não estou falando de frituras e sim de um refogado ou a adição de um pouco de azeite em alguma preparação. Para fritar, nenhum óleo é bom, pois como a temperatura de fritura é muito alta, qualquer opção começará a produzir produtos tóxicos para o nosso organismo, sem contar a quantidade de gordura que o alimento frito absorve. No mais, não condeno nenhum óleo, afinal tudo depende da dieta e perfil de cada um, mas, em geral, oriento o consumo e uso do azeite no dia a dia.

E você, qual tipo de óleo costuma usar?

Até a próxima,

Karina

(Foto: reprodução)

Veja também: Aprenda a ler os rótulos dos alimentos para te ajudar a manter a forma

E mais: 5 mitos e verdades sobre o ovo

Drª Karina Al Assal é nutricionista graduada pelo Centro Universitário São Camilo, especialista em nutrição clínica pelo Hospital Sírio Libanês, especialista em nutrição clínica funcional pelo Instituto Valéria Paschoal e mestranda em nutrição e cirurgia metabólica do aparelho digestivo pela Faculdade de Medicina de São Paulo.
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10 mandamentos do fondue perfeito

Com este friozinho, um fondue é uma ótima escolha para receber os amigos, ou um jantar à dois. Porém, alguns cuidados são precisos para sair perfeito. Pensando nisso, batemos um papo com o chef Christophe Besse, do restaurante Deck484, em São Paulo, que deu dicas valiosas. Vem ver os 10 mandamentos do fondue perfeito: 

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1. Utilize uma panela de ágata, ferro fundido ou barro. Nunca uma panela com fundo fino, pois queimará com facilidade o seu fondue ao longo da noite.

2. Para o fondue de queijo, esfregue um dente de alho em toda superfície do fundo da panela. Isto irá garantir um aroma e gostinho mais apurados.

3. Utilize sempre um vinho branco seco no preparo, ele agregará aromas e sabores únicos após evaporar.

4. Derreta os queijos sem deixá-los ferver para não queimar, nem alterar o sabor.

5. Misture aguardente com a fécula da batata para aromatizá-la

6. Corte o pão de maneira a ter sempre um lado da casca, para segurar melhor o garfo.

7. Coloque uma pitada de bicarbonato de sódio no final. A massa ficará mais leve e ajudará na digestão.

8. Mexa sempre raspando o fundo da panela. Isto evitará criar uma casca no fundo da panela que poderia mudar o sabor do fondue.

9. Prefira um vinho branco seco ou um chá para comer um fondue. Evite refrigerante ou cerveja, pois prejudica a digestão.

10. Durante o preparo e refeição, o fondue não pode ferver de hipótese alguma. Caso isto ocorra, ele pode empelotar, queimar no fundo e perder todo o sabor.

Veja também: Receita de fondue de queijo

E mais: 5 cuidados na hora de comprar vinhos

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Decoração florida para um brunch no campo

Dias ensolarados são ideais para receber no jardim. E foi esta a ideia dos decoradores Fábio Borgatto e Telma Hayashi para o encontro anual que promovem para parceiros e amigos profissionais. O local escolhido foi a Fazenda Vila Rica, interior de São Paulo, e uma decoração florida para um brunch deixou o evento aconchegante.

Fábio e Telma apostaram na delicadeza do clássico na hora de compor a decoração. Os móveis de madeira da Festah ficaram perfeitos com clima de fazenda do local. As mesas receberam toalha de renda branca da Mesalinho, talheres de prata e louças floridas da Casa das Festas, e arranjos baixos em vasinhos de prata (ideais para não atrapalhar a conversa).

O chef Julio Perinetto assinou o cardápio, que trouxe desde sanduíchinhos frios, quiches e frutas, até massas recheadas. Uma mesa de café, sucos e bolinhos serviu para abrir o apetite. E outra de doces encerrou o encontro com delícias de chocolate, bolos e bem-casados personalizados, estes do Casal Garcia. A harmonização dos pratos foi feita com as bebidas da Casa Lisboa.

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Local: Fazenda Vila Rica | Assesoria: Ana Julia Figueiredo | Decoração: Fábio Borgatto e Telma Hayashi | Móveis: Festah | Louça: Casa das Festas | Toalhas: Mesalinho | Flores: Cooperflora | Buffet: Julio Perinetto | Bar: Shakers | Bebidas: Casa Lisboa | Bolo e doces: Claudia Eid | Bem-casados: Casal Garcia | Brownies: Mary Lins | Som: DB2 Produção | Lembrancinhas: Lady Box e Personalisee | Chapeus que os convidados usaram: Graciella Starling | Fotos: Edu Federice | Filme: Vinicius Credidio

Veja também: 5 jeitos de organizar os talheres no buffet

E mais: Dicas da consulesa da França para receber bem

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Saiba tudo sobre a campanha Segunda sem Carne

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Vocês já ouviram falar por aí da Segunda sem Carne? Trata-se de um movimento que propõe uma alimentação vegana, ou seja, sem alimentos de origem animal, uma vez na semana com o intuito de conscientizar as pessoas sobre o impacto do consumo de animais na saúde, no meio ambiente, na sociedade e no planeta. A campanha, que existe em 35 países, chegou ao Brasil em outubro de 2009.

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Eu não sou vegetariana, mas ultimamente tenho diminuído bastante o consumo de produtos de origem animal na minha alimentação e acredito que essa seja uma tendência mundial. Nossa população vem crescendo cada vez mais e é sim preciso pensar em como alimentar todo mundo, pois vai chegar uma hora em que a produção não vai dar conta do consumo. E acredito que reduzir o consumo de carne ajuda o meio ambiente.

Vale lembrar, no entanto, que esse movimento não pretende transformar as pessoas em vegetarianas ou veganas, mas sim estimulá-las a descobrir novos sabores e conscientizá-las acerca dos cuidados com os animais e o ambiente que as cerca.

Acho bem interessante fazer uma alimentação diferente da habitual uma vez por semana, pois o nosso organismo acostuma com os estímulos de sempre, sem contar que as proteínas de origem animal acidificam nosso organismo e investir mais em grãos, verduras e legumes ajuda a alcalinizá-lo, como se fosse uma desintoxicação.

Então, convido todos vocês a aderirem ao movimento Segunda sem Carne, usando a criatividade para fazer pratos diferentes do habitual, lembrando que grãos como feijão, ervilha, grão de bico, lentilha e quinua são ótimos substitutos da proteína animal. Mas caso a sua geladeira esteja conservando alguma carne que sobrou do fim de semana, você pode escolher outro dia para a sua Segunda sem Carne. Isso acontece muito comigo e jogar qualquer tipo de alimento fora não dá!

Até a próxima,

Karina

(Foto: reprodução)

Veja também: Aprenda a ler os rótulos dos alimentos para te ajudar a manter a forma

E mais: 5 mitos e verdades sobre o ovo

Drª Karina Al Assal é nutricionista graduada pelo Centro Universitário São Camilo, especialista em nutrição clínica pelo Hospital Sírio Libanês, especialista em nutrição clínica funcional pelo Instituto Valéria Paschoal e mestranda em nutrição e cirurgia metabólica do aparelho digestivo pela Faculdade de Medicina de São Paulo.
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6 receitas para um almoço de domingo colorido

Feriado prolongado é sempre uma delícia para conseguir reunir todos os amigos e familiares em volta da mesa. E para acompanhar, um cardápio saboroso e colorido torna o momento ainda mais especial. Pensando nisso, separamos 6 receitas deliciosas da Dedo de Moça para você se inspirar, colocar a mão na massa e surpreender seus convidados. Dá uma olhada:

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1.Águas aromatizadas | 2. Bruschetta de rúcula, brie e pignoles | 3. Ratatouille | 4. Paella vegetariana | 5. Rosbife com pistache | 6. Tiramisù de figo ao vinho do porto

 

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