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Descubra as funções de 10 ervas aromáticas

Se você está em busca de uma alimentação mais saudável, as ervas aromáticas podem ser ótimas aliadas. Além de realçar o sabor dos pratos, elas são uma boa maneira de reduzir o uso de sal no preparo das receitas. Os condimentos também têm muitas propriedades medicinais – alguns são antioxidantes, outros estimulam o metabolismo, ajudam a combater problemas respiratórios e muito mais.

Para facilitar o dia a dia na cozinha, você pode usar um moedor e preparar várias ervas aromáticas juntas em um mesmo saleiro. Vale conhecer melhor as funções de algumas delas para saber qual incluir em seu cardápio:

ALECRIM

Ajuda no combate de problemas cardíacos, inflamações nos rins, fígado, estômago e intestino, além de ajudar no combate à tosse, asma e gripe. Também tem efeito cicatrizante.

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ARRUDA

É estimulante, alivia dores abdominais, facilita o fluxo menstrual, estimula as fibras musculares, ajuda a aumentar a resistência de vasos capilares sanguíneos e ainda ajuda no combate de problemas respiratórios.

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CAVALINHA

É adstringente, anti-inflamatória e revitalizante.

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CEBOLINHA

Fonte de vitaminas A e C, é um bom auxílio no combate à gripe e às doenças respiratórias em geral. Além disso, auxilia na digestão e estimula o apetite.

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COENTRO

É fonte das vitaminas A, K e C. Tem também beta-caroteno, luteína e zeaxantina, que são substâncias potentes no combate à degeneração da visão.

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ERVA DOCE

É calmante, expectorante, diurética e coagulante. Ajuda também no combate a náuseas, cólicas, insônia, vômitos, dores de cabeça e minimiza sintomas de asma, bronquite e tosse.

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MALVA

É cicatrizante e ajuda a combater problemas respiratórios.

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MANJERICÃO

É antisséptico, desintoxicante e ajuda o organismo a se restabelecer de infecções. Possui também grande quantidade de vitamina C, vitamina A, betacaroteno, criptoxantina e xanthins, que ajudam no combate ao envelhecimento precoce e às doenças da pele.

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SALSINHA

Ajuda a aliviar dores no estômago e a eliminar gases do estômago e intestino. Por ser um diurético natural, atua também nos distúrbios urinários, ajudando vasos sanguíneos a eliminarem o excesso de líquido.

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SÁLVIA

É antisséptica, adstringente, estimulante e hipoglicemiante, ou seja, atua no sangue reduzindo a concentração de glicose.

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RecebendoDicas e Ideias

Conheça 5 mitos e verdades sobre o ovo

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O ovo já foi vilão e mocinho na nutrição, mas qual a sua verdadeira identidade? Abaixo, listo alguns mitos e verdades para tirar dúvidas sobre um dos alimentos que mais gosto de prescrever, justamente por sua qualidade nutricional. Claro, desde que você não seja alérgica a ele.

Muitas pessoas possuem alergia ao ovo (talvez mais do que ao glúten e ao leite), no entanto, para obter esse diagnóstico é preciso realizar um exame específico que verifica alergias tardias.

1. Ovo ajuda a melhorar a memória – VERDADE

A colina, substância presente na gema do ovo, é um nutriente fundamental para o desenvolvimento cerebral humano e uma grande aliada da memória, por isso se diz que o ovo pode contribuir nessa área. Mas sem exageros. O recomendado é consumi-lo apenas três vezes por semana.

2. Aumenta o mau colesterol – MITO

Os ovos são ricos em colesterol, mas têm uma baixa quantidade de gordura saturada. Além disso, a substância, encontrada principalmente na gema, não é suficiente para aumentar os níveis de colesterol no organismo.

3. Faz bem para os músculos – VERDADE

Apesar de a gema possuir mais proteínas, é na clara que a albumina, substância essencial para o crescimento muscular, está presente. Portanto, se quiser ganhar massa muscular, o ideal é consumir o ovo no jantar, uma vez que a albumina tem uma lenta absorção.

4. Aumenta as chances de doenças cardiovasculares – MITO

Por possuir fosfolipídio, substância que impede que o colesterol seja captado pelo intestino, o ovo acaba sendo, na verdade, um aliado no combate às doenças cardiovasculares causadas pelo colesterol.

5. A gema tem mais nutrientes do que a clara – VERDADE

O ovo é um dos alimentos mais nutritivos que existem. A clara, formada por albumina, proteína responsável por garantir todos os aminoácidos essenciais, é excelente para atletas, afora ser pouco calórica. No entanto, a gema concentra a maior parte dos benefícios do ovo, uma vez que possui vitaminas A, D, B12, cálcio, ácido fólico, ômega 3, retinol e vitaminas do complexo B.

Drª Karina Al Assal é nutricionista graduada pelo Centro Universitário São Camilo, especialista em nutrição clínica pelo Hospital Sírio Libanês, especialista em nutrição clínica funcional pelo Instituto Valéria Paschoal e mestranda em nutrição e cirurgia metabólica do aparelho digestivo pela Faculdade de Medicina de São Paulo.
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Conheça os benefícios da manteiga Ghee

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Você já ouviu falar de Ghee? Também conhecido como manteiga clarificada, o produto tem se tornado queridinho nas dietas saudáveis ou com restrições à lactose! Ela é comumente usada na gastronomia indiana, mas só agora tem chegado aos mercados e empórios brasileiros.

Por causa da forma como é preparada (que pode ser a partir de manteiga sem sal), a Ghee tem uma textura e sabores um pouco diferentes da manteiga convencional. Apesar de também possuir alto nível de gordura saturada, ela é uma fonte mais saudável de gordura, já que tem outras propriedades benéficas para o organismo. Para sabermos um pouco mais, batemos um papo com Oghan Teixeira, da Ghee Banqueteria, que é expert no assunto:

– Qual a relação da Ghee com o buffet, que leva o mesmo nome?

A manteiga Ghee é feita por meio de um processo artesanal, assim como o nosso trabalho. Em todas as nossas receitas, usamos somente produtos naturais, nada industrializado – essa é a filosofia gastronômica do buffet! Sempre produzimos a manteiga para uso interno, e com essa onda de alimentação saudável, resolvemos fazer em larga escala.

– Qual a principal diferença da Ghee em relação à manteiga convencional?

O ponto de saturação da Ghee é muito alto – mais até que do azeite! Isso faz com que, diferentemente da manteiga convencional, ela não queime em fogo alto.

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– Quais os benefícios para a saúde?

Ela é rica em vitamina A e não tem caseína, a proteína do leite, então pode ser consumida em dietas com restrição à lactose. Além disso, ela é antioxidante, ajuda a previnir o envelhecimento precoce, protege as células dos radicais livres, estimula o metabolismo e não afeta a circulação, como faz a manteiga convencional.

– Existe alguma desvantagem da Ghee em comparação às outras?

Não existem desvantagens, o único paradigma é a diferença da textura, do sabor e do aroma da Ghee. Ela tem um gosto mais doce e amendoado que a manteiga convencional. Muitas pessoas pensam que ela só pode ser usada em receitas mais naturais ou vegetarianas, mas a manteiga funciona muito bem em receitas de bolo, por exemplo, ou mesmo para fazer um pão na chapa!

– Quais são os pontos de venda da Ghee?

SÃO PAULO: Le Manjue; Eataly; Empório Santa Maria; St.Marché; Hortifruti; Casa Santa Luzia; Armazén Cerealista; Nutrafit.

RIO DE JANEIRO: Rede Hortifruti.

BAHIA: Cambuí Supermercados.

SÃO LUÍS/MA: Empório Fribal.

Para terminar, Oghan dividiu com a gente uma receita deliciosa de omelete usando Ghee! Olha só:

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Fotos: Divulgação

RecebendoDicas e Ideias

Entenda o que é e como funciona a dieta detox

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DETOX

A abreviação “detox” vem de detoxificação do organismo, principalmente do fígado, o principal órgão responsável pela eliminação de toxinas presentes em alimentos com muita gordura, sal, açúcar, corantes, conservantes e agrotóxicos.

A desintoxicação pode ser aplicada de diversas maneiras e o seu principal objetivo é se livrar das toxinas e substâncias que sobrecarregam nosso corpo de alguma maneira e podem prejudicar o bom funcionamento do nosso organismo.

A dieta detox consiste basicamente em adicionar nutrientes em falta no organismo, além de vitaminas e minerais que melhoram a função do fígado. Esses nutrientes estão presentes em legumes, verduras (principalmente as escuras), frutas frescas e secas, castanhas, ervas e especiarias.

Mas cuidado: “limpar o organismo” NÃO significa passar fome ou entrar em dietas malucas por um curto período de tempo e depois voltar a comer tudo errado. Muito pelo contrário, temos que encher nosso corpo de nutrientes para que nosso fígado consiga trabalhar de forma eficiente.

O importante é retirar da dieta os alimentos que o corpo sofre mais para digerir e metabolizar como glúten, leite e derivados, aditivos, conservantes, corantes, açúcares, adoçantes, produtos refinados, industrializados e álcool.

Claro que existem estratégias para melhorar o processo de eliminação de metabólitos pelo fígado com alguns biativos ou vitaminas específicas que costumo orientar de acordo com cada organismo. Mas a dieta detox, tão comentada ultimamente, nada mais é do que uma alimentação saudável.

Vale lembrar que antes de começar um detox é importante cuidar do intestino e garantir que ele esteja bem regulado. De nada vai adiantar fazer uma desintoxicação do organismo se seu intestino está cheio de gases, muito preso ou muito solto. Isso revela uma disbiose (desequilíbrio das bactérias intestinais) que acarreta em uma liberação maior de toxinas no seu organismo.

Sendo assim, o importante mesmo é o equilíbrio, manter uma alimentação orientada para potencializar o bom funcionamento do seu organismo como um todo. Suco verde não é vilão, mas também não é salvação.

Até a próxima!

Drª Karina Al Assal é nutricionista graduada pelo Centro Universitário São Camilo, especialista em nutrição clínica pelo Hospital Sírio Libanês, especialista em nutrição clínica funcional pelo Instituto Valéria Paschoal e mestranda em nutrição e cirurgia metabólica do aparelho digestivo pela Faculdade de Medicina de São Paulo.
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Conheça os mitos por trás dos alimentos diet e light

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Ainda tem muita gente que me pergunta se existe diferença entre alimentos diet e light. E eu respondo: sim, toda a diferença! E, digo mais, é preciso tomar cuidado na hora da escolha.

Os alimentos diet possuem isenção de um ingrediente específico, geralmente o açúcar, sendo indicados para pessoas diabéticas. Já os alimentos light possuem redução de 25% a 35% de algum ingrediente que compõe o alimento, podendo ser calorias, gorduras, açúcares, sal, entre outros.

Esses alimentos, no entanto, não são sinônimos de emagrecimento. Veja um exemplo: quando pegamos um alimento que tem quase 100% de gordura, como o creme de leite, sua versão light terá uma redução de 25% nessa gordura, mas mesmo assim, o produto ainda terá mais da metade de sua composição sendo gordura, ou seja, ainda é muita coisa.

Veja alguns outros mitos sobre o assunto:

– Alimentos light não têm gordura: MITO
Como falei anteriormente, o fato de possuir menos gordura não significa que ela esteja ausente.

– Por ser light, posso comer o quanto quiser: MITO
Se você consumir grandes quantidades de um alimento light, vai acabar consumindo mais calorias do que se estivesse comendo o produto com suas características originais.

– Gestantes não podem consumir alimentos diet: MITO
Não há nada que impeça as gestantes de consumirem produtos diet, mas eu costumo recomendar que se dê preferência aos normais.

– Chocolate diet não engorda: MITO
Mesmo não contendo açúcar em sua composição, os chocolates diet geralmente possuem até um teor maior de gordura quando comparados aos normais, podendo conter mais calorias.

Até a próxima!

Drª Karina Al Assal é nutricionista graduada pelo Centro Universitário São Camilo, especialista em nutrição clínica pelo Hospital Sírio Libanês, especialista em nutrição clínica funcional pelo Instituto Valéria Paschoal e mestranda em nutrição e cirurgia metabólica do aparelho digestivo pela Faculdade de Medicina de São Paulo.
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