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Como deixar sua salada sempre fresca

As férias acabaram e é hora de retomar a rotina! Inclusive, a rotina alimentar. Um dos maiores desafios é organizar as compras e ter tudo a mão para o dia a dia. Se só moram duas pessoas na sua casa, os alimentos podem acabar estragando antes de serem consumidos.

No verão, ficamos com mais vontade de comer saladas e pratos frios, por isso, vamos aproveitar a época para ajustar a alimentação. Darei algumas dicas para manter sua salada sempre fresquinha e facilitar o preparo.

Assim que chegar da feira ou do mercado, não tenha preguiça e separe um tempo para lavar as verduras e legumes. Passe-os em água corrente e deixe de molho com um produto próprio para a higienização dos alimentos por cerca de 15 minutos. Retire as folhas, enxágue e seque bem com um pano de prato limpo ou com aqueles aparelhos que centrifugam. Tirar a umidade fará com que as folhas fiquem mais crocantes e durem mais.

Guarde-as em um recipiente com tampa ou em saquinhos plásticos que fechem. Eles são ótimas opções, já que não ocupam espaço na geladeira. Outra dica que ajuda na conservação é colocar papel toalha entre as folhas, uma camada de cada. Dá para fazer tanto com folhas ou com temperinhos, já que as ervas costumam estragar facilmente.

Com essas dicas, você consegue se organizar e sempre ter os ingredientes em casa. Assim, é só pegar a salada na geladeira, colocar no prato e temperar! Chega de desculpas para a preguiça de fazer uma refeição saudável à noite!

Até a próxima,

Karina

Drª Karina Al Assal é nutricionista graduada pelo Centro Universitário São Camilo, especialista em nutrição clínica pelo Hospital Sírio Libanês, especialista em nutrição clínica funcional pelo Instituto Valéria Paschoal e mestranda em nutrição e cirurgia metabólica do aparelho digestivo pela Faculdade de Medicina de São Paulo.

Veja também: Descubra qual o melhor óleo para usar na cozinha

E mais: Germinação de grãos para agregar valor nutricional à dieta

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Você sabe o que são alimentos in natura, processados e ultraprocessados?

Quem é antenado nas novidades do mundo da nutrição já sabe que a recomendação é sempre dar preferência a comida de verdade, com alimentos naturais e sem exagero no consumo dos ultraprocessados. Mas afinal, o que é comida de verdade? A resposta pode parecer óbvia, mas na hora H, sempre gera uma ou outra dúvida.

O Guia Alimentar para a População Brasileira classifica os alimentos por grau de processamento pelo qual ele foi submetido. São eles: alimentos in natura, minimamente processados, processados e ultraprocessados. Infelizmente, os alimentos ultraprocessados ganharam espaço na mesa do consumidor brasileiro, já que, com a correria do dia a dia, as famílias passam a comprar produtos prontos que não requerem tanto trabalho.

Uma pesquisa revela que o padrão de consumo alimentar do brasileiro tem mudado ao longo do tempo. Alimentos como arroz, feijão, mandioca, legumes, óleo, sal e açúcar foram substituídos por produtos industrializados com rótulos diet ou light, sem glúten, sem lactose, etc.

(Foto: Reprodução)

Agora, vamos voltar para a classificação:

Alimentos in Natura e Minimamente processados: devem ser a base da nossa alimentação. In natura são aqueles que foram obtidos direto da natureza como frutas, legumes, verduras, tubérculos e ovos.

Minimamente processados: passaram por pequenas intervenções antes de chegarem ao consumidor, mas não receberam nenhum outro ingrediente no processo (nada de aditivos, adoçantes, açúcar, sal, gorduras). São eles: carnes, peixes, frangos, leite, arroz, feijão, especiarias, frutas secas etc.

Processados: são os alimentos in natura que receberam adição de sal, açúcar, óleo ou vinagre. Com objetivo de durabilidade e saber, foram submetido a técnicas como cozimento, secagem, fermentação e métodos de preservação como salga, salmoura, cura e defumação. Entre eles estão os pães, queijos, carnes secas, bacalhau, conservas, enlatados, atum, extratos de tomate.

Ultraprocessados: parecem comida de verdade, mas são somente uma imitação e devem sim ser evitados. São produzidos em fábricas e possuem adição de muitos ingredientes que ninguém tem na cozinha de casa como proteína de soja, extrato de carnes, gordura vegetal, xarope de frutose, espessantes, emulssificantes, corantes, aromatizantes, realçadores de sabor, entre outros. São eles: lasanha congelada, empanados prontos, macarrão instantâneo, molho de tomate pronto, refrigerantes, sucos adoçados de caixinha ou em pó, achocolatado, sopas em pó, temperos prontos, molhos prontos, salgadinhos, biscoito recheado, barrinha de cereal e iogurte com sabor.

Nem sempre é fácil identificar um alimento ultraprocessado, ainda mais quando alguns deles já fazer parte do nosso cotidiano. No entanto, agora você já não tem mais desculpas. Alimente-se bem sempre!

Até a próxima,

Karina

Drª Karina Al Assal é nutricionista graduada pelo Centro Universitário São Camilo, especialista em nutrição clínica pelo Hospital Sírio Libanês, especialista em nutrição clínica funcional pelo Instituto Valéria Paschoal e mestranda em nutrição e cirurgia metabólica do aparelho digestivo pela Faculdade de Medicina de São Paulo.

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Entenda o que são os AGEs e por que você deve fugir deles!

Você já ouvir falar dos AGEs? Conhecidos como Produtos Finais de Glicação Avançada, esses compostos tóxicos são produzidos pelo nosso corpo e durante o preparo de alguns alimentos. Eles danificam nossas células e aumentam a inflamação e o estresse oxidativo no organismo, o que pode gerar flacidez e envelhecimento precoce. Essas substâncias destroem o colágeno, aumentam a chance de doenças cardiovasculares e podem até atacar nossos neurônios.

Os AGEs são produzidos por nós quando o organismo está desequilibrado devido ao aumento do estresse e excesso de açúcar, por exemplo. Podem ser ainda resultado do preparo de alimentos submetidos a temperaturas superiores a 180ºC, com baixa umidade, ou que sejam fritos, assados ou grelhados. A chance de produzir esse composto diminui quando o alimento é cozido a cerca de 100ºC em um ambiente úmido.

(Foto: Reprodução)

– Os alimentos que mais geram AGEs

Os produtos de glicação avançada são resultado de uma reação entre a proteína ou gordura com o carboidrato. Sendo assim, os alimentos mais propícios a formarem esse composto são a manteiga ou margarina, carne vermelha, queijos, produtos industrializados como cereais, biscoitos, batatinhas e qualquer tipo de fast-food.

Mas antes de parar de vez de assar ou grelhar sua carne, muita calma! O que precisamos fazer é prestar atenção para não cozinhar todos os dias do mesmo jeito. Temos que saber variar as preparações com refogados, cozidos no vapor ou mesmo preparados na panela.

A queridinha fritadeira elétrica potencializa a formação dessas substâncias, já que funciona em um ambiente seco e de alta temperatura. Por isso, é necessário ter cuidado com a frequência do uso dessa panela.

Para diminuir a formação desses compostos, você pode deixar a carne ou frango marinados com limão, laranja e vinagre. Os alimentos ácidos reduzem pela metade a produção dos AGEs. Além disso, o alho e o vinho também reduzem a produção dessas substâncias por serem ricos em compostos fenólicos.

Varie no preparo dos alimentos para não sofrer com os malefícios dos AGEs. Equilíbrio sempre!

Até a próxima,

Karina

Drª Karina Al Assal é nutricionista graduada pelo Centro Universitário São Camilo, especialista em nutrição clínica pelo Hospital Sírio Libanês, especialista em nutrição clínica funcional pelo Instituto Valéria Paschoal e mestranda em nutrição e cirurgia metabólica do aparelho digestivo pela Faculdade de Medicina de São Paulo.

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Aprenda a montar marmita saudável para almoçar no trabalho

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Muitos pacientes que atendo no consultório torcem o nariz quando eu digo para levarem marmitas para o trabalho. Mas, acredite, esse é o melhor jeito de controlar sua alimentação, comer de forma saudável e não gastar dinheiro. Convenhamos quem não quer gastar menos e ainda ficar magro? rs!

Sei que muitos levam em conta o aspecto social e preferem não levar marmita para não se isolarem. Mas não precisa levar todos os dias, apenas alguns dias na semana já podem fazer diferença no peso e no bolso. Para que a estratégia dê certo, o ideal é aproveitar o que foi servido no jantar do dia anterior. Fazendo um pouco a mais, você come bem à noite e ainda tem marmita para o dia seguinte.

Outra opção é fazer diversos pratos em um dia da semana, preparar várias marmitas e congelá-las.

marmita

Mas… o que levar na marmita? Cada um tem uma dieta individual, mas falando de uma forma generalizada, é importante que a refeição contenha pelo menos um alimento de cada grupo:

Legumes ou verduras – podem ser crus como salada ou cozidos, como brócolis, couve-flor, abobrinha, entre outros;
– Carboidratos – dê preferencia para os de menor índice glicêmico, como arroz integral, mandioca, mandioquinha, abóbora, quinua, grão de bico, lentilha ou batata doce;
– Proteínas – ovos, peixes (atum é super prático), frango ou carne. Se você for vegetariano, pode investir em grãos ou tofu.

fique atento às porções. Muitas vezes, quando montamos nossa marmita, não temos muita noção da quantidade que estamos colocando. Vale montar o prato antes para facilitar a visualização e depois colocar tudo no pote.

Ah! Uma dica valiosa: para que as folhas da salada não fiquem murchas, deixe-as na última camada, com os molhos sempre no topo.

Espero que esse post tenha te dado ânimo para levar a própria marmita, mesmo que poucas vezes na semana!

Até a próxima,

Karina

Veja também: Descubra qual o melhor óleo para usar na cozinha

E mais: Germinação de grãos para agregar valor nutricional à dieta

Drª Karina Al Assal é nutricionista graduada pelo Centro Universitário São Camilo, especialista em nutrição clínica pelo Hospital Sírio Libanês, especialista em nutrição clínica funcional pelo Instituto Valéria Paschoal e mestranda em nutrição e cirurgia metabólica do aparelho digestivo pela Faculdade de Medicina de São Paulo.
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Biomassa de banana verde: é hora de incluí-la na dieta

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Obtida através da massa da banana verde cozida, a biomassa é uma ótima substituta para o leite condensado, creme de leite, maionese ou outros alimentos que fazem às vezes de espessante no preparo da comida.

Além de não ter gosto de banana e não alterar o sabor das receitas, também faz bem à saúde, uma vez que melhora o funcionamento do intestino, contribui para a correta absorção de nutrientes, estimula o sistema imunológico e reduz a absorção de açúcar no sangue.

Mas o melhor de tudo é que a biomassa é um excelente probiótico – fibras que servem de alimento para as bactérias boas do seu intestino. Por isso, ela tem baixo teor de carboidratos, auxilia no bom funcionamento intestinal e, como toda fibra, contribui para a saciedade.

É importante que esse alimento faça parte da nossa rotina diária de alimentação. Duas colheres (sopa) por dia já são suficientes. E elas podem ser acrescentadas a sucos, shakes, sopas ou no preparo de receitas diversas, como panquecas, bolos, etc.

Também é possível comprar as bananas verdes, fazer um purê e congelá-lo em pequenas porções. Outra opção é comprarmos a biomassa já pronta. Hoje em dia é fácil encontra-la em supermercados ou lojas de produtos naturais.

Para quem se animar em fazer em casa, segue a receita:

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Ingredientes:

– 5 bananas nanicas verdes
– Água

Modo de preparo:

Lave as bananas com a casca

Coloque-as em uma panela de pressão e cubra com água

Deixe cozinhar por, aproximadamente, 8 minutos

Retire da pressão, remova a casca e bata no liquidificador até obter uma pasta homogênea

Divida em pequenas porções (pode ser, inclusive, em formas de gelo) e congele.

Informações nutricionais:

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(Foto: Pinterest)

Veja também: A importância da abóbora na alimentação

E mais: 5 mitos e verdades sobre o ovo

Drª Karina Al Assal é nutricionista graduada pelo Centro Universitário São Camilo, especialista em nutrição clínica pelo Hospital Sírio Libanês, especialista em nutrição clínica funcional pelo Instituto Valéria Paschoal e mestranda em nutrição e cirurgia metabólica do aparelho digestivo pela Faculdade de Medicina de São Paulo.

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