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Saiba tudo sobre a campanha Segunda sem Carne

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Vocês já ouviram falar por aí da Segunda sem Carne? Trata-se de um movimento que propõe uma alimentação vegana, ou seja, sem alimentos de origem animal, uma vez na semana com o intuito de conscientizar as pessoas sobre o impacto do consumo de animais na saúde, no meio ambiente, na sociedade e no planeta. A campanha, que existe em 35 países, chegou ao Brasil em outubro de 2009.

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Eu não sou vegetariana, mas ultimamente tenho diminuído bastante o consumo de produtos de origem animal na minha alimentação e acredito que essa seja uma tendência mundial. Nossa população vem crescendo cada vez mais e é sim preciso pensar em como alimentar todo mundo, pois vai chegar uma hora em que a produção não vai dar conta do consumo. E acredito que reduzir o consumo de carne ajuda o meio ambiente.

Vale lembrar, no entanto, que esse movimento não pretende transformar as pessoas em vegetarianas ou veganas, mas sim estimulá-las a descobrir novos sabores e conscientizá-las acerca dos cuidados com os animais e o ambiente que as cerca.

Acho bem interessante fazer uma alimentação diferente da habitual uma vez por semana, pois o nosso organismo acostuma com os estímulos de sempre, sem contar que as proteínas de origem animal acidificam nosso organismo e investir mais em grãos, verduras e legumes ajuda a alcalinizá-lo, como se fosse uma desintoxicação.

Então, convido todos vocês a aderirem ao movimento Segunda sem Carne, usando a criatividade para fazer pratos diferentes do habitual, lembrando que grãos como feijão, ervilha, grão de bico, lentilha e quinua são ótimos substitutos da proteína animal. Mas caso a sua geladeira esteja conservando alguma carne que sobrou do fim de semana, você pode escolher outro dia para a sua Segunda sem Carne. Isso acontece muito comigo e jogar qualquer tipo de alimento fora não dá!

Até a próxima,

Karina

(Foto: reprodução)

Veja também: Aprenda a ler os rótulos dos alimentos para te ajudar a manter a forma

E mais: 5 mitos e verdades sobre o ovo

Drª Karina Al Assal é nutricionista graduada pelo Centro Universitário São Camilo, especialista em nutrição clínica pelo Hospital Sírio Libanês, especialista em nutrição clínica funcional pelo Instituto Valéria Paschoal e mestranda em nutrição e cirurgia metabólica do aparelho digestivo pela Faculdade de Medicina de São Paulo.
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Germinação de grãos: agregue valor nutricional à dieta

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Por acaso você já ouviu falar sobre germinação de grãos? Trata-se basicamente da transformação de um grão ou semente em planta. O processo pode ser feito com grãos, como soja, feijão, lentilha, ervilha, grão de bico, ou sementes de linhaça, chia, entre outras.

Esse método desencadeia algumas reações químicas no interior do grão que ajudam a reduzir os fatores antinutricionais que ele possui, como o ácido fítico, que é um componente que atrapalha a absorção de outros nutrientes presentes no alimento. Sendo assim, ao germinar esse grão, você melhora a digestibilidade do alimento, já que o processo atua na quebra dos carboidratos, facilitando sua digestão.

Estudos comparando o conteúdo nutricional de grãos germinados com grãos não germinados comprovaram que os primeiros possuem maior teor de proteína, fitoquímicos e antioxidantes. Informações essas valiosas para os vegetarianos de plantão, que podem usar esses grãos como fonte de proteína na alimentação.

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Mas, como fazer a germinação?

É bem simples! Escolha as sementes ou grãos que quer colocar para germinar e deixe-os de molho em água na temperatura ambiente por 12 horas. Ao fim desse tempo, elimine a água e lave-os. Apenas fazendo isso, já é possível obter um grão mais nutritivo, acredita?

Mas, continuando… Acomode os grãos ou sementes em um recipiente úmido, mas sem que ele fique de molho. Você pode até mesmo coloca-los em uma peneira com uma recipiente embaixo. Regue-os duas vezes ao dia.

Pronto! Em um ou dois dias, dependendo do grão ou semente, você já vai começar a ver os cabinhos.

Até a próxima,

Karina.

(Foto: reprodução)

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E mais: 5 mitos e verdades sobre o ovo

Drª Karina Al Assal é nutricionista graduada pelo Centro Universitário São Camilo, especialista em nutrição clínica pelo Hospital Sírio Libanês, especialista em nutrição clínica funcional pelo Instituto Valéria Paschoal e mestranda em nutrição e cirurgia metabólica do aparelho digestivo pela Faculdade de Medicina de São Paulo.
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Biomassa de banana verde: é hora de incluí-la na dieta

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Obtida através da massa da banana verde cozida, a biomassa é uma ótima substituta para o leite condensado, creme de leite, maionese ou outros alimentos que fazem às vezes de espessante no preparo da comida.

Além de não ter gosto de banana e não alterar o sabor das receitas, também faz bem à saúde, uma vez que melhora o funcionamento do intestino, contribui para a correta absorção de nutrientes, estimula o sistema imunológico e reduz a absorção de açúcar no sangue.

Mas o melhor de tudo é que a biomassa é um excelente probiótico – fibras que servem de alimento para as bactérias boas do seu intestino. Por isso, ela tem baixo teor de carboidratos, auxilia no bom funcionamento intestinal e, como toda fibra, contribui para a saciedade.

É importante que esse alimento faça parte da nossa rotina diária de alimentação. Duas colheres (sopa) por dia já são suficientes. E elas podem ser acrescentadas a sucos, shakes, sopas ou no preparo de receitas diversas, como panquecas, bolos, etc.

Também é possível comprar as bananas verdes, fazer um purê e congelá-lo em pequenas porções. Outra opção é comprarmos a biomassa já pronta. Hoje em dia é fácil encontra-la em supermercados ou lojas de produtos naturais.

Para quem se animar em fazer em casa, segue a receita:

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Ingredientes:

– 5 bananas nanicas verdes
– Água

Modo de preparo:

Lave as bananas com a casca

Coloque-as em uma panela de pressão e cubra com água

Deixe cozinhar por, aproximadamente, 8 minutos

Retire da pressão, remova a casca e bata no liquidificador até obter uma pasta homogênea

Divida em pequenas porções (pode ser, inclusive, em formas de gelo) e congele.

Informações nutricionais:

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(Foto: Pinterest)

Veja também: A importância da abóbora na alimentação

E mais: 5 mitos e verdades sobre o ovo

Drª Karina Al Assal é nutricionista graduada pelo Centro Universitário São Camilo, especialista em nutrição clínica pelo Hospital Sírio Libanês, especialista em nutrição clínica funcional pelo Instituto Valéria Paschoal e mestranda em nutrição e cirurgia metabólica do aparelho digestivo pela Faculdade de Medicina de São Paulo.

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Como higienizar frutas com casca, legumes e verduras?

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Embora pareça uma questão básica, muitas pessoas ainda têm dúvidas de qual é a melhor maneira de se higienizar frutas com casca, legumes e verduras, principalmente quando consumidas cruas. No entanto, a higienização desses alimentos é essencial. Afinal, muitos dos casos de intoxicação alimentar acontecem pela falta de higiene da comida.

Algumas pessoas têm o costume de utilizar vinagre como esterilizante, mas ele não é 100% confiável para eliminar os microrganismos. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomenda que a limpeza dos alimentos seja feita com o hipoclorito de sódio, produto composto com o mesmo princípio ativo da água sanitária, mas com um diferencial: é próprio para consumo, podendo ser encontrado em qualquer supermercado.

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Mas, como usar o hipoclorito de sódio? Siga o passo a passo abaixo:

1. Lave as frutas, legumes ou verduras uma a uma em água corrente;

2. Em uma bacia, coloque 1 col. (sopa) de hipoclorito de sódio para cada litro de água. Mergulhe os alimentos nessa solução e deixe-os de molho por, aproximadamente, 15 minutos. Retire-os da bacia e enxague em água corrente.

Pronto! Eles já estão prontos para consumo.

Atenção! Alimentos orgânicos, apesar de não possuírem nenhum tipo de fertilizante, agrotóxico ou pesticida, também entram em contato com fungos e bactérias e devem, sim, ser higienizados antes do consumo. Além disso, no mercado, existem alguns alimentos já higienizados que podem ser considerados mais práticos, apesar de serem mais caros. Mas sempre prefiro fazer a limpeza eu mesma.

Até a próxima,

Karina

Veja também: A abóbora: uma aliada de peso na alimentação

E mais: Os 10 mandamentos da cozinha econômica

Drª Karina Al Assal é nutricionista graduada pelo Centro Universitário São Camilo, especialista em nutrição clínica pelo Hospital Sírio Libanês, especialista em nutrição clínica funcional pelo Instituto Valéria Paschoal e mestranda em nutrição e cirurgia metabólica do aparelho digestivo pela Faculdade de Medicina de São Paulo.
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Saiba como deixar a ceia de Natal e Ano Novo mais light

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A maioria das pessoas já reserva as festas de final de ano para o ganho de alguns quilinhos, mas também é possível deixar a ceia de Natal ou Ano Novo mais light sem abrir mão da fartura característica dessa época do ano.

O maior problema dessas datas é que a mesa costuma ter tantas opções que acabamos querendo comer um pouco de tudo, o que deixa nossa refeição bem mais calórica. Por isso, minha sugestão é organizar o prato, ou seja, escolher apenas uma opção de carboidrato, outra de proteínas e complementar com saladas, legumes e verduras.

O carboidrato pode ser um arroz com vários grãos – além de ter um baixo índice glicêmico combina com o peru –, ou um “arroz de couve-flor”. Basta refogar a couve com cebola e alho até que ela fique al dente, temperar com sal e outros ingredientes da sua preferência e depois picar bem. A lentilha, outro alimento típico das celebrações de Ano Novo, também pode ser uma boa opção no Natal, pois tem um baixo índice glicêmico e combina com os demais pratos.

Como proteína, por que não trocar o tender pelo peru? Ele é bem menos calórico, tem baixo teor de gorduras e também é super saboroso. Já a farofa, um alimento quase obrigatório nessa época do ano, pode ser feita de uma maneira mais saudável e rica em nutrientes, utilizando castanhas e sementes. Basta misturar as castanhas de sua preferência com sementes de girassol e abóbora – antes, você pode quebra-las de maneira bem rústica – e colocar no forno para dar uma torradinha e ficar crocante. Se você gosta de frutas secas, pode acrescentá-las também. Fazendo isso, sua farofa será livre de carboidratos e uma fonte de gordura saudável, o que te deixará saciada mais rápido.

Dessa forma, você consegue comer os pratos típicos sem exagerar, até mesmo porque essas datas sempre acompanham bebidas alcóolicas, como vinho e champanhe, e sobremesas. O vinho poder ser um bom acompanhamento, mas sem exageros. O ideal é consumir entre uma e duas taças junto com a refeição. Já as sobremesas, podem ficar por conta das muitas opções de frutas secas ou frescas típicas da época, como lichia, fruta-do-conde, ameixa, cereja, romã e uva.

Petiscos lights são bons aliados

Petiscos lights são bons aliados

Cuidado com os aperitivos. Eles podem ser um perigo, pois vamos comendo sem perceber e nunca temos ideia do quanto comemos. Como normalmente o jantar é servido mais tarde, a dica é fazer um lanchinho saudável antes de sair de casa. Isso ajuda a controlar sua fome e te impede de sair atacando tudo o que ver pela frente. Montar aperitivos mais lights também pode ser uma ótima opção. O edamame, por exemplo, tem um bom teor de fibras e proteínas e poucos carboidratos; os tradicionais palitinhos de cenoura e pepino também quebram um bom o galho; pastinhas, como guacamole e homus são interessantes, só não vale comer muito pão para acompanha-las.

E nada de descuidar dos exercícios físicos neste fim de ano! Procure fazê-los normalmente, isso vai aumentar o seu gasto calórico, ajudando a compensar as calorias que serão ingeridas a mais.

Aproveito para desejar ótimas festas a todos e até 2016!

Karina

Veja também: A abóbora, uma aliada de peso na alimentação

Drª Karina Al Assal é nutricionista graduada pelo Centro Universitário São Camilo, especialista em nutrição clínica pelo Hospital Sírio Libanês, especialista em nutrição clínica funcional pelo Instituto Valéria Paschoal e mestranda em nutrição e cirurgia metabólica do aparelho digestivo pela Faculdade de Medicina de São Paulo.
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