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7 de agosto de 2014

Festa de aniversário de Carol Celico

Carol Celico comemorou seu aniversário de 27 anos com uma festa linda! A decoração ficou bem clean e delicada, com muita transparência e velas em diferentes estilos. As flores, em tons de pink e lilás, enfeitaram as mesas e os pratos especiais, preparados pelo buffet Vivi Barros.

Como o evento foi em sua casa, Carol apostou em um informal bar de tapas. Nele, os chefs montaram ao vivo as comidinhas preferidas dos convidados. Cada um podia montar a combinação de sabores que quisesse, escolhendo os mini pães e torradas, carnes, queijos, antepastos, molhos e ervas e folhas. Entre as opções, destacam-se o pão de nozes e passas, bijou de tapioca sem glúten, salame artesanal, gorgonzola dolce, sauté de shitake com alho porró, pêra concassê ao porto e geleia de pimenta doce.

Além do bar, um menu degustação também foi servido aos convidados, com capuccino de cogumelos trufados com espuma de parmesão e polenta cremosa com ragú de cordeiro ao perfume de hortelã entre as opções. Para o parabéns, Manô Andrade preparou um delicioso naked cake de chocolate recheado com brigadeiro branco.

De lembrancinha, os convidados ganharam a versão impressa das fotos postadas no Instagram com a hashtag da festa. O mimo foi fornecido pela Tag Square.

Fernanda Bozza fez o registro da festa:

11 de abril de 2013

Escolhendo flores no Ceagesp

O Ceasa, em São Paulo, é, sem dúvida, o melhor lugar para comprar flores, tanto pela variedade quanto pelo custo. Por isso, conversamos com Jô Campos, da Ideia Única, que conhece tudo do Ceasa, para dividir conosco algumas dicas de como escolher as melhores flores para decorar a casa.

Fotos: ConstanceZahn.com

Quais os melhores dias para ir ao Ceagesp e conseguir flores fresquinhas?

Terças e sextas, quando acontece a Feira de Flores e Plantas.

Que horas chegar?

Para flores mais exóticas, chegue por volta das 5h da manhã, quando a feira abre. Mas quem está atrás de flores mais comuns – e ainda fresquinhas -, pode chegar entre 6h e 7h da manhã.

Qual a melhor época do ano para achar flores mais diferentes?

A primavera é sempre um bom período, principalmente para flores como cala importada, copo de leite, hortênsia (também no verão), peônia e agapanto. Cúrcuma, cosmos e amarílis no verão. Amor-perfeito, delfínio e tulipa no inverno. Astromélia, cravo, rosa, lírio, suculenta e lavanda o ano todo.

O que é necessário levar em conta na hora de escolher as flores?

A aparência. As flores não podem estar machucadas, os botões têm que estar sempre durinhos, os caules firmes (não podem estar se desfazendo) e as folhas devem estar verdinhas (não amarelas).

Quais as melhores banquinhas de flores?

Destaco as seguintes: Pituca Flores, Van Flores, Oikawa Flores, Onorquídeas Flores e Wako Flores.

E normalmente elas aceitam cartão ou só dinheiro?

O pagamento normalmente é feito em dinheiro e, em alguns casos, em cheque. Poucas bancas aceitam cartão, portanto, é importante ir preparado.

Quais as flores mais duráveis para se ter em casa?

– Astromélias: Fáceis de encontrar o ano inteiro, não têm espinhos, são fáceis de cortar e ficam bem em qualquer vaso.

– Orquídeas: As que vêm em vasos duram bastante (permanecem abertas cerca de 90 dias) e as de corte duram de 15 a 20 dias. Elas se adaptam bem em ambientes com temperaturas entre 18 e 30°C.

*Veja aqui mais opções de flores e plantas para quem não tem tempo de cuidar.

Além das flores, que outros materiais básicos comprar?

Os básicos são uma tesoura própria de florista e vasos à sua escolha, que podem ser encontrados no próprio Ceagesp.

CategoriasVaranda e JardimTagsorquídeas Ideia Única ceagesp Astromélias

22 de março de 2013

Jantar de Pessach

Segundo o calendário judaico, o Pessach, em 2013, comemora-se no dia 25 de março. Para celebrar a data, Mônica Dajcz e Nina Nassar, da Eventando, prepararam este editorial com um jantar bem elegante!

Abaixo, Mônica Dajcz nos conta uma pequena história da festa e da simbologia:

Páscoa, ou Pessach, em hebraico, é a principal festa doméstica na vida judaica. É a Festa da Liberdade, em que se comemora a libertação de Israel da servidão egípcia.

Os rituais do Pessach são, em grande parte, cerimônias do lar. Na véspera de se iniciar a comemoração, a casa é examinada dos alicerces até o sótão à procura de algum sinal de pão lêvedo ou de qualquer alimento que contenha fermento, e todos os traços de fermento são removidos. Por uma semana, matzot (pão ázimo), e panquecas e pudins feitos de ingredientes não-levedados, substituem no cardápio todas as formas de pão.

O ponto culminante da celebração do Pessach consiste em servir-se o Seder, um banquete de família realizado na primeira e na segunda noites pascoais, com ritual complicado. A mesa é decorada com a melhor louça, candelabros e outros indícios de festa. Para os quatro goles de vinho – símbolo da alegria – coloca-se uma taça ao lado de cada lugar.

A cerimônia consiste essencialmente em contar a história do êxodo, utilizando vários símbolos para ilustrá-la e dramatizá-la.

Cada um dos diversos componentes da refeição contém uma lição: o ovo cozido é símbolo da existência, a otimista afirmação de Israel da santidade da vida. É mergulhado em água salgada para se manifestar solidariedade com o destino amargo dos antepassados. Certa mistura de nozes e maçãs recorda a família, a argamassa usada pelos hebreus escravos na construção de cidades para seus cruéis faraós.

Compreende-se que ao moderno Estado de Israel a festa de Pessach seja especialmente cara. Centenas de milhares de seus cidadãos reviveram a escravidão egípcia em campos de concentração e em asilos de deslocados. A nova Terra da Promissão, no próprio solo da antiga, é uma realidade que empresta pungência e júbilo à celebração israelense da Festa da Libertação.