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Nutrição em casa

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Conheça os mitos por trás dos alimentos diet e light

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Ainda tem muita gente que me pergunta se existe diferença entre alimentos diet e light. E eu respondo: sim, toda a diferença! E, digo mais, é preciso tomar cuidado na hora da escolha.

Os alimentos diet possuem isenção de um ingrediente específico, geralmente o açúcar, sendo indicados para pessoas diabéticas. Já os alimentos light possuem redução de 25% a 35% de algum ingrediente que compõe o alimento, podendo ser calorias, gorduras, açúcares, sal, entre outros.

Esses alimentos, no entanto, não são sinônimos de emagrecimento. Veja um exemplo: quando pegamos um alimento que tem quase 100% de gordura, como o creme de leite, sua versão light terá uma redução de 25% nessa gordura, mas mesmo assim, o produto ainda terá mais da metade de sua composição sendo gordura, ou seja, ainda é muita coisa.

Veja alguns outros mitos sobre o assunto:

– Alimentos light não têm gordura: MITO
Como falei anteriormente, o fato de possuir menos gordura não significa que ela esteja ausente.

– Por ser light, posso comer o quanto quiser: MITO
Se você consumir grandes quantidades de um alimento light, vai acabar consumindo mais calorias do que se estivesse comendo o produto com suas características originais.

– Gestantes não podem consumir alimentos diet: MITO
Não há nada que impeça as gestantes de consumirem produtos diet, mas eu costumo recomendar que se dê preferência aos normais.

– Chocolate diet não engorda: MITO
Mesmo não contendo açúcar em sua composição, os chocolates diet geralmente possuem até um teor maior de gordura quando comparados aos normais, podendo conter mais calorias.

Até a próxima!

Drª Karina Al Assal é nutricionista graduada pelo Centro Universitário São Camilo, especialista em nutrição clínica pelo Hospital Sírio Libanês, especialista em nutrição clínica funcional pelo Instituto Valéria Paschoal e mestranda em nutrição e cirurgia metabólica do aparelho digestivo pela Faculdade de Medicina de São Paulo.
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Quer uma alimentação saudável? Comece mudando o arroz que você come

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Que o arroz integral é muito mais saudável do que o branco, não é nenhuma novidade. Mas você sabia que existem outros tipos de arroz, ainda mais nutritivos do que o integral e, cá entre nós, mais gostosos? Todos eles possuem como fonte principal o carboidrato, elemento fundamental para nos dar energia, principalmente se for de boa qualidade e rico em fibras. Sendo assim, aproveite para conhecer algumas novas opções e varie o cardápio diário!

Arroz vermelho: muito apreciado na Ásia, é rico em fibras e em vitaminas do complexo B. O mais interessante nesse arroz é que ele possui algumas gorduras de boa qualidade como ômega 3, em sua composição. Embora não possamos falar que “é uma fonte de ômega 3”, ele se mostra como uma opção saudável ao nosso organismo.

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Arroz selvagem: sem dúvida, é o mais caro de todos, mas também o que tem a melhor composição nutricional, uma vez que possui um alto teor de fibras e proteínas e baixo teor de carboidrato. Além disso, tem a vantagem de ser rico em ferro.

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Arroz negro: conhecido como “arroz proibido” porque os imperadores chineses o consideravam uma iguaria com poderes “afrodisíacos”. Curiosidades à parte, ele é um arroz rico em flavonoides, fibras e proteínas. Depois de cozido, apresenta uma coloração roxa bem escura, o que caracteriza os compostos antioxidantes.

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Arroz branco: o tipo mais tradicional da culinária brasileira apresenta maior teor de carboidratos, alto índice glicêmico e poucas fibras, quando comparado aos outros. Embora seja muito gostoso, infelizmente, não possui muitos micronutrientes em comparação aos demais.

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Arroz integral: apresenta grãos mais inteiros, pois em seu processo de preparação é retirada apenas a casca do arroz, preservando-se todo o conteúdo interno – rico em fibras. Possui diversos nutrientes e vitaminas do complexo B.

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Para quem quiser detalhes, deixo esta tabela comparativa entre os principais tipos de arroz encontrados no mercado e suas respectivas quantidades de calorias, carboidratos, proteínas, gorduras e fibras:

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Até a próxima!

Drª Karina Al Assal é nutricionista graduada pelo Centro Universitário São Camilo, especialista em nutrição clínica pelo Hospital Sírio Libanês, especialista em nutrição clínica funcional pelo Instituto Valéria Paschoal e mestranda em nutrição e cirurgia metabólica do aparelho digestivo pela Faculdade de Medicina de São Paulo.
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Como escolher a melhor panela para sua cozinha

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Parece estranho, mas você sabia que a panela que você usa para cozinhar interfere diretamente no alimento e, consequentemente, na sua saúde? É por causa disso que muita gente ainda fica na dúvida sobre qual tipo e modelo de panela escolher. Atualmente, há tantas formas, tamanhos e materiais que ficamos mesmo perdidos. Bem, todas elas têm seus prós e contras, mas algumas podem ser mais prejudiciais a nossa saúde. Vejamos os diferentes tipos:

– ALUMÍNIO: são as que possuem o menor custo, mas as que levantam mais discussões, já que, quando utilizadas, liberam alumínio, um metal pesado muito prejudicial ao organismo que pode trazer diversas doenças, principalmente, neurodegenerativas.

– INOX: tudo depende da qualidade da marca e do tempo de uso da panela, uma vez que estudos mostraram que as mais novas não contaminam os alimentos, enquanto que as mais velhas podem oferecer esse risco. Assim como as de alumínio, as panelas de inox também podem liberar metais tóxicos na comida, como o níquel. Seu consumo pode causar doenças no longo prazo.

– ANTIADERENTE: compostas pelo ácido perfuoro-octanóico (PFOA) e pelo politetrafluoretileno (PTFE), extremamente tóxicos, as panelas antiaderentes desgastadas pelo uso devem ficar longe da cozinha para evitar que pequenas quantidades dessas substâncias sejam depositadas no alimento. Caso sejam novas, a recomendação é ter cuidado para não riscá-las durante a lavagem com outros utensílios ou pela esponja de aço.

– VIDRO: indicada por não liberar nenhuma substância tóxica no alimento, as panelas de vidro são bem cotadas para o serviço, mas além de não serem fáceis de encontrar, costumam reter muito calor, podendo queimar o alimento.

– CERÂMICA: boa conservadora de calor, antiaderente, de fácil higienização e livre de materiais tóxicos.

A verdade é que nem toda panela velha ainda faz comida boa, logo, se o seu jogo de panelas está velho ou muito desgastado, talvez seja hora de trocá-lo de uma vez. Caso contrário, esteja atenta ao modo de higienização de cada uma e saiba que elas têm um tempo de vida útil, que pode variar conforme sua manutenção e uso.

Drª Karina Al Assal é nutricionista graduada pelo Centro Universitário São Camilo, especialista em nutrição clínica pelo Hospital Sírio Libanês, especialista em nutrição clínica funcional pelo Instituto Valéria Paschoal e mestranda em nutrição e cirurgia metabólica do aparelho digestivo pela Faculdade de Medicina de São Paulo.
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Como arrumar a geladeira?

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Organizar a geladeira preserva e dá sabor aos alimentos! Parece besteira, mas saber arrumar os alimentos na geladeira é muito importante para conservá-los corretamente. Existe um espaço certo para cada tipo. Muitas vezes, acabamos colocando as coisas no lugar errado, o que faz com que elas estraguem mais rápido. Siga estas dicas e mãos à obra, pois está na hora de colocar essa geladeira em ordem:

– Gavetas inferiores:

São ideais para armazenar verduras e legumes. Por estarem mais longe do freezer, impedem que as folhas fiquem queimadas e com aspecto feio, devido às baixas temperaturas. Embalar tudo em saquinhos também pode ajudar nesse processo.

– Prateleira acima das gavetas:

Aproveite-as para armazenar as frutas. Ah! E todas embaladas em saquinhos plásticos.

– Prateleira do meio:

Ótima para guardar alimentos já processados, sempre em vasilhas com tampa. Dê preferência aos potes de vidro, pois assim há menos chances de contaminar o alimento. As frutas picadas e as carnes que serão descongeladas podem ser colocadas aqui. Lembrando que o período de permanência desses alimentos na geladeira é de 24 horas a, no máximo, 48 horas.

– Prateleira superior:

É a região mais fria da geladeira e, por isso, deve abrigar alimentos mais perecíveis. Coloque os ovos e derivados do leite como iogurtes, queijos e frios. Carnes, frangos e peixes em refrigeração para serem preparados devem igualmente ser armazenados nessa área. Mas atenção! A duração dos peixes é de 24 horas, enquanto que a de carnes e frangos é de 48 horas.

– Porta:

Armazene todas as bebidas.

– Congelador:

Ao congelar os alimentos, lembre-se de colocar a data em que foram guardados e o que é cada refeição. Isso facilita muito na hora de consumi-los. Em geral, os alimentos preparados duram cerca de quatro meses no freezer.

Drª Karina Al Assal é nutricionista graduada pelo Centro Universitário São Camilo, especialista em nutrição clínica pelo Hospital Sírio Libanês, especialista em nutrição clínica funcional pelo Instituto Valéria Paschoal e mestranda em nutrição e cirurgia metabólica do aparelho digestivo pela Faculdade de Medicina de São Paulo.
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Petiscos e aperitivos saudáveis para servir em casa

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Adoro chegar em casa, principalmente às sextas, abrir um vinho e fazer um aperitivo antes do jantar. Por isso resolvi trazer opções de aperitivos saudáveis, que também servem como opções para o lanche da tarde. Vamos a elas?

Edamame: mais conhecido como soja verde, o grão possui uma boa fonte de proteína vegetal, além de ter baixo teor de carboidratos e gorduras. Rico em isoflavonas, compostos orgânicos que atuam na prevenção de doenças crônico-degenerativas, e fibras que ajudam na sensação de saciedade, o edamame pode ser encontrado na seção de congelados dos supermercados. Seu modo de preparo é super fácil: basta jogá-lo em água fervente, deixar por três minutos, escorrer a água e colocar um pouco de flor de sal por cima. Fica uma delícia.

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Pipoca: ao contrário do que muitos pensam, a pipoca pode sim ser um petisco saudável. O mais interessante em sua composição é o alto teor de fibras e a quantidade reduzida de calorias. O segredo está no modo de preparo. O ideal é que você mesmo estoure o milho direto na panela. Mas fuja da manteiga! Coloque apenas um pouco de óleo vegetal ou azeite. Para temperar, abuse da criatividade: você pode utilizar curry, sal rosa, pimenta, cúrcuma ou algum outro tempero de sua preferência. Atenção: evite as pipocas de micro-ondas, são de péssima qualidade, possuem alto teor de gordura trans e grandes quantidades de sódio.

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Oleaginosas: ricas em minerais e gorduras monoinsaturadas, ambos benéficos para o colesterol, as castanhas possuem uma única advertência: seu consumo deve ser moderado, pois são calóricas e por mais que possuam gorduras boas, podem acabar atrapalhando a dieta. A quantidade ideal são 30 g por dia.

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Homus com palitinhos de cenoura: a pasta de grão de bico feita com óleo de gergelim, limão, alho e azeite, é um típico prato árabe que, além de ser meu queridinho, possui uma boa quantidade de proteína vegetal e gorduras saudáveis. Essa é a combinação perfeita para nos deixar saciados. A minha dica é molhar palitinhos de cenoura no homus, o gosto é incrível e a junção dos dois é muito saudável.

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Drª Karina Al Assal é nutricionista graduada pelo Centro Universitário São Camilo, especialista em nutrição clínica pelo Hospital Sírio Libanês, especialista em nutrição clínica funcional pelo Instituto Valéria Paschoal e mestranda em nutrição e cirurgia metabólica do aparelho digestivo pela Faculdade de Medicina de São Paulo.
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