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Dicas para montar um enxoval completo

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O melhor algodão é mesmo o egípcio? A colcha deve encostar no chão? Quantos jogos de lençol são necessários? Essas e outras questões são comuns para quem vive a fase de montar o enxoval e escolher os detalhes da roupa de cama. Por aqui, sempre lembramos das camas que aparecem nos editoriais de revistas de decoração, sempre muito bem arrumadas, mas, ao mesmo tempo, confortáveis e aconchegantes – mas será possível reproduzi-las em casa?

Pensando em tudo isso, conversamos com a Trousseau, especialista no assunto, que deu ótimas dicas sobre enxoval:

– Quais são os melhores tipos de tecido?  

O algodão egípcio é considerado o “ouro branco” do Egito, devido à qualidade singular das suas fibras longas e extra longas, que oferecem características especiais de comprimento, resistência, uniformidade, toque e brilho do tecido. Somente 3% da produção mundial de algodão é de fibras longas e extra longas, sendo que 40% dessa produção provém do Egito.

– Quantos fios, no mínimo, tem um bom lençol?

A qualidade do lençol depende desses fatores citados acima (qualidade das fibras do algodão), e não da quantidade de fios. Podemos ter um excelente jogo de lençol de 300 fios em algodão egípcio. Os estampados Trousseau são feitos na Itália em algodão acetinado (300 fios) e possuem um método de estamparia considerado um dos melhores do mundo. Esse acabamento conhecido como “Dream Touch” proporciona um toque sedoso e macio nos tecidos, garantindo uma qualidade maior.

– Quais as dicas para quem deseja uma cama “de editorial” (como aquelas em que a gente tem vontade de se jogar!)?

Para termos uma cama de revista, usamos 2 travesseiros 50×90 e 4 travesseiros 50×70, sendo que 2 desses travesseiros podem estar vestidos com os porta travesseiros. Normalmente, abrimos o lençol de cima sobre toda a cama, colocamos o duvet e fazemos a vira bem larga para acomodar os travesseiros apoiados ou “empilhados” um sobre o outro. Para dar a sensação de conforto à cama, é sempre recomendável usar o recheio de plumas ou fibras sintéticas sob o lençol e colcha.

Podemos colocar almofadas no mesmo padrão do jogo de lençol na medida de 30×40 e rolinhos para completar a produção. Para camas tradicionais, o ideal é envelopá-las para que apareçam os detalhes da marcenaria; já para camas tipo americanas (box spring), o ideal é a utilização de saia para dar acabamento. Em ambos os casos, a colcha não precisa chegar até o chão. O duvet deve ser do mesmo comprimento da colcha e ficar totalmente coberto.

– Quais combinações de cores da roupa de cama costumam dar mais certo?

Para quartos clássicos, o ideal é usarmos tons neutros (branco, marfim) para lençois e colchas. Você pode ousar nos complementos, como mantas, peseiras e almofadas decorativas. Já os quartos modernos ou mais jovens pedem estampas mais coloridas ou geométricas, sempre com elementos lisos na decoração.

– Quais são os itens essenciais do enxoval?

Para um enxoval completo, indicamos:
4 jogos de lençol (no mínimo)
2 colchas com porta travesseiros
2 capas de duvet
1 recheio
1 cobertor
4 mantas
2 peseiras
Almofadas decorativas
4 jogos de toalhas (2 de banho, 2 de rosto e 1 piso)
Tapetes felpudos
2 roupões de banho
8 toalhas de lavabo
8 toalhas de mão

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Arranjos para a mesa de centro

Flores são sempre uma opção infalível na hora de decorar a mesa de centro! Para inspirar, selecionamos alguns ambientes que ficaram muito mais aconchegantes com arranjos:

BRANCO

Arranjos delicados podem ser uma boa opção para as decorações clássicas. Abaixo, em projetos de João Armentano, à esq., e Dado Castello Branco, à dir.:

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Débora Aguiar, à esq., e Dado Castello Branco, à dir., apostaram em orquídeas brancas:

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VERDE

No projeto de Gisele Taranto, os arranjos modernos completam bem a produção da mesa:

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ROXO

Arranjos de flores roxas nos projetos de Diego Revollo e João Armentano:

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Livros de moda + arranjos são uma combinação certeira na mesa de centro! À esq., no décor de Jorge Elias e, à dir., no de Diego Revollo:

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As flores pequeninas em tons de roxo funcionam em estilos variados de decoração! À esq., Diego Revollo e, à dir., Dado Castello Branco:

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Fotos: Reprodução

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Dicas para quem quer ter parede de tijolinhos em casa

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As paredes de tijolinhos têm aparecido com frequência em decorações contemporâneas de estilos variados – do industrial ao mais moderninho. Mas o tema ainda pode render algumas dúvidas técnicas! Pensando nisso, falamos com o arquiteto Nildo José, que deu boas dicas:

– Você indica alguma alternativa para quem deseja o efeito dos tijolinhos sem precisar fazer reforma?

Atualmente, há uma série de opções que evitam grandes reformas, como papéis de parede, revestimentos cerâmico e até adesivos, mas, confesso, nada se compara ao charme do tijolo original.

– É possível apenas revestir a parede original da casa ou apartamento?

Sim! Hoje em dia, temos tijolos com 1 cm de espessura que funcionam perfeitamente para esses casos e deixam a parede com o mesmo aspecto final.

– Quais as principais diferenças entre os acabamentos – resina, cal?

Esses dois finalizadores são usados com o mesmo objetivo: impermeabilizar e proteger. O acabamento mais popular é o cal (1 lata de cal + mistura de cimento e água+ areia peneirada), aplicado nas juntas dos tijolinhos. A seguir, aplica-se a mistura mais diluída nos próprios tijolos, que depois são lixados e impermeabilizados com silicone. Nesse acabamento, temos um efeito mais rústico e esbranquiçado. As resinas acrílicas à base de solvente oferecem maior durabilidade, mas escurecem a superfície, então é bom testar antes para decidir a cor desejada. Existem vários tipos de resina, que podem causar efeito brilhante, semibrilhante, fosco ou acetinado na parede. A resina, ao contrário da pátina, se aproxima mais da cor original do tijolo. É bom lembrar que esses finalizadores são, em alguns casos, dispensáveis.

 Qual a manutenção necessária para esse tipo de revestimento? 

É um revestimento bruto, então é ideal para quem não quer ter grandes preocupações. Para facilitar a limpeza, a aplicação de resina é indispensável e deve ser constante. A manutenção precisa ser mais cuidadosa com as paredes externas,  para quem quer evitar o limo. Uma das maneiras de lavá-las é com jato de água e uma pequena lixa de madeira, associada a limpeza convencional. Na minha opinião, o tijolo na área externa fica ainda mais charmoso quando desgastado pelo tempo e associado à vegetação. A manutenção, portanto, varia muito com o perfil do morador.

– Qual o tipo e tamanho mais indicado para os tijolinhos? 

Há inúmeras opções no mercado, são muitos tamanhos, materiais, espessuras e cores. Realmente depende do estilo do projeto, já que é algo tão particular. Eu gosto bastante do tijolo inglês Shiraz da Palimanan, que tem 7,5cm X 22cm e 1 cm de espessura.

Foto: Reprodução

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Cadeiras Arne Jacobsen na sala de jantar

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Produzida pelo arquiteto dinamarquês Arne Jacobsen em 1955, a cadeira que leva o nome de seu criador é até hoje um verdadeiro clássico do design. (Vale lembrar que ele é também o responsável pela icônica poltrona egg, da qual já falamos aqui!).

A peça, que foi manufaturada em uma parceria com o designer de móveis Fritz Hansen, tem um formato simples e ergonômico, funcionando bem em diferentes estilos de décor. Por aqui, gostamos da cadeira nas salas de jantar, e fizemos uma seleção de ambientes bem variados para inspirar quem está (re)decorando:

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Fotos: Reprodução

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Cadeiras Bertoia na sala de jantar

Continuando nossos posts sobre as cadeiras clássicas do design, hoje é a Bertoia quem ganha destaque! Criada nos anos 50 por Harry Bertoia, a peça é feita a partir de fios de aço, que formam uma espécie de “tela” curvada. Super funcional, o modelo se adequa aos mais diversos tipos de decoração: das que tem uma pegada retrô às de estilo rústico, combinado a móveis de madeira.

Como a Bertoia é clean, também funciona em ambientes externos. Separamos algumas inspirações:

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Fotos: Reprodução

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