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Decor clean para apreciar o mar de Niterói

Localizado em um em frente ao Museu de Arte Contemporânea (MAC) de Niterói, na Praia de Icaraí, em Niterói, este apartamento reúne tudo que o casal proprietário sempre sonhou: atmosfera tranquila, vista privilegiada e decor clean e aconchegante para receber os amigos e familiares. Arrematado ainda na planta, o tríplex foi adaptado sob os olhares afiados de Aldi Flosi, Bruno Rangel e Paloma Yamagata, trio que comanda o escritório Yamagata Arquitetura.

A confiança de que os 300 m² seriam perfeitamente transformados se deu bem antes do prédio ser levantado. E o motivo? Antes de se encantar pela morada, o casal se apaixonou pelo decor criado pelos arquitetos no apartamento modelo da empreiteira. Foi amor à primeira vista! E a praticidade deste protótipo se tornou a palavra de ordem no novo lar. Pensando na rotina e estilo de vida dos moradores, o layout foi dividido da seguinte maneira: no piso inferior estão cozinha, sala de estar, área de serviço e três generosas suítes. No superior, o terraço com espaço gourmet abraça o home theater e o quarto de hóspedes.

Tanto o mobiliário, quanto objetos e revestimentos são os grandes responsáveis por criar este visual neutro que percorre por toda a morada. A madeira clara de textura natural predomina na maioria dos cômodos, principalmente na estante da sala, paredes dos quartos e painel do bar do terraço. Destaque para as peças de design e obras de arte, que costuram paizão e história de viagens do casal ao redor do mundo.

Decor clean

Decor clean para apreciar o mar de Niterói

Fotos: Denilson Machado – MCZ Estúdio | Projeto: Yamagata Arquitetura | Produção Visual: Aldi Flosi 

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Veja também: Decor clean para apreciar o Cristo Redentor

E mais: Dicas para o primeiro apartamento do casal

DecoraçãoHome tour

Você sabe o que é kombucha?

A kombucha é uma bebida probiótica, feita a partir da fermentação da Camellia Sinensis, folha que dá origem aos chás preto e verde.

O nome ‘kombucha’ vem de uma crença oriental em que a colônia ou biofilme eram, na verdade, algas marinhas chamadas kombu e que, na índia, os chás provindos da Camellia Sinensis levavam o nome de cha ou chai. Mais tarde, descobriu-se que a colônia não era a tal alga, mas a nomenclatura já havia se popularizado.

A fermentação ocorre a partir do chá e do açúcar. Nessa mistura, adiciona-se um biofilme de bactérias e leveduras que, com o tempo, fazem a fermentação. Esses seres vivos conferem o efeito probiótico ao chá, que ajuda na saúde intestinal, fortalece o sistema imunológico e tem poder anti-inflamatório.

Além desses benefícios, estudos feitos em ratos mostram uma melhora das taxas de colesterol depois do consumo do líquido.

A fermentação torna o chá gaseificado e ácido, mas o sabor é agradável. Não indico fazer esse processo em casa, porque, sem um controle, as bactérias ruins podem crescer junto com as boas também. O ideal é comprar de uma fonte confiável.

Uma bebida de boa qualidade é rica em vitaminas, minerais, antioxidantes, cafeína e ácidos orgânicos. A recomendação é não beber mais do que 300ml por dia. Ainda não há muitos estudos sobre o nível de segurança do chá, mas os poucos que existem afirmam que um consumo exagerado pode levar a uma sobrecarga do fígado.

Consumir produtos ricos em probióticos, como iogurte e kefir, é ótimo para sua saúde. O kombucha é somente mais uma maneira de ingerir as bactérias boas. Não existem pesquisas comprovando a eficácia da bebida na perda de peso, portanto, cuidado com os mitos!

Até a próxima,

Karina

Drª Karina Al Assal é nutricionista graduada pelo Centro Universitário São Camilo, especialista em nutrição clínica pelo Hospital Sírio Libanês, especialista em nutrição clínica funcional pelo Instituto Valéria Paschoal e mestranda em nutrição e cirurgia metabólica do aparelho digestivo pela Faculdade de Medicina de São Paulo.

Veja também: Descubra qual o melhor óleo para usar na cozinha

E mais: Germinação de grãos para agregar valor nutricional à dieta

ColunasNutrição em casa

Diário de obra #1 - o piso vinílico da Ruffino Acabamentos

No meu Instagram (@constancezahn), compartilhei que estamos aumentando o Studio CZ. E como adoro estudar, entender e ver as diferenças entre os materiais, acabamentos e, principalmente, o trabalho que dá a manutenção de cada item da reforma, decidi compartilhar aqui com vocês o que descobri neste processo.

Para começar a série de vídeos “Diário de Obra”, o tema é o PISO, que para mim era muito importante escolher bem. Primeiro, porque eu não podia parar o escritório por muito tempo para a obra ser feita. Segundo, que uma limpeza simples e rápida era essencial para não atrapalhar o fluxo de funcionários e visitas que temos. Foi quando conheci a Ruffino Acabamentos, que me conquistou nos dois itens: a aplicação durou cerca de 4 horas, e a limpeza é simples, só um pano úmido com aqueles limpadores de uso geral.

No vídeo do Cristiano Ferrari tem mais informações e um pouquinho do processo de instação. Dá uma olhada:

(Piso: Ruffino Acabamentos | Vídeo: Cristiano Ferrari

Etc.

Você sabe o que são alimentos in natura, processados e ultraprocessados?

Quem é antenado nas novidades do mundo da nutrição já sabe que a recomendação é sempre dar preferência a comida de verdade, com alimentos naturais e sem exagero no consumo dos ultraprocessados. Mas afinal, o que é comida de verdade? A resposta pode parecer óbvia, mas na hora H, sempre gera uma ou outra dúvida.

O Guia Alimentar para a População Brasileira classifica os alimentos por grau de processamento pelo qual ele foi submetido. São eles: alimentos in natura, minimamente processados, processados e ultraprocessados. Infelizmente, os alimentos ultraprocessados ganharam espaço na mesa do consumidor brasileiro, já que, com a correria do dia a dia, as famílias passam a comprar produtos prontos que não requerem tanto trabalho.

Uma pesquisa revela que o padrão de consumo alimentar do brasileiro tem mudado ao longo do tempo. Alimentos como arroz, feijão, mandioca, legumes, óleo, sal e açúcar foram substituídos por produtos industrializados com rótulos diet ou light, sem glúten, sem lactose, etc.

(Foto: Reprodução)

Agora, vamos voltar para a classificação:

Alimentos in Natura e Minimamente processados: devem ser a base da nossa alimentação. In natura são aqueles que foram obtidos direto da natureza como frutas, legumes, verduras, tubérculos e ovos.

Minimamente processados: passaram por pequenas intervenções antes de chegarem ao consumidor, mas não receberam nenhum outro ingrediente no processo (nada de aditivos, adoçantes, açúcar, sal, gorduras). São eles: carnes, peixes, frangos, leite, arroz, feijão, especiarias, frutas secas etc.

Processados: são os alimentos in natura que receberam adição de sal, açúcar, óleo ou vinagre. Com objetivo de durabilidade e saber, foram submetido a técnicas como cozimento, secagem, fermentação e métodos de preservação como salga, salmoura, cura e defumação. Entre eles estão os pães, queijos, carnes secas, bacalhau, conservas, enlatados, atum, extratos de tomate.

Ultraprocessados: parecem comida de verdade, mas são somente uma imitação e devem sim ser evitados. São produzidos em fábricas e possuem adição de muitos ingredientes que ninguém tem na cozinha de casa como proteína de soja, extrato de carnes, gordura vegetal, xarope de frutose, espessantes, emulssificantes, corantes, aromatizantes, realçadores de sabor, entre outros. São eles: lasanha congelada, empanados prontos, macarrão instantâneo, molho de tomate pronto, refrigerantes, sucos adoçados de caixinha ou em pó, achocolatado, sopas em pó, temperos prontos, molhos prontos, salgadinhos, biscoito recheado, barrinha de cereal e iogurte com sabor.

Nem sempre é fácil identificar um alimento ultraprocessado, ainda mais quando alguns deles já fazer parte do nosso cotidiano. No entanto, agora você já não tem mais desculpas. Alimente-se bem sempre!

Até a próxima,

Karina

Drª Karina Al Assal é nutricionista graduada pelo Centro Universitário São Camilo, especialista em nutrição clínica pelo Hospital Sírio Libanês, especialista em nutrição clínica funcional pelo Instituto Valéria Paschoal e mestranda em nutrição e cirurgia metabólica do aparelho digestivo pela Faculdade de Medicina de São Paulo.

Veja também: Descubra qual o melhor óleo para usar na cozinha

E mais: Germinação de grãos para agregar valor nutricional à dieta

ColunasNutrição em casa

Pavê de coco com maracujá

Receita de Pavê de coco com maracujá: Dedo de Moça | Foto: Carol Milano

Ingredientes:

Creme Confeiteiro de Coco

– 400ml de leite integral
– 600ml de leite de coco
– 1 e ½ xícara (chá) de açúcar
– 4 colheres (sopa) de manteiga sem sal
– 2 ovos
– 10 gemas
– 8 colheres (sopa) de amido de milho

Calda de Maracujá

– 4 maracujás maduros
– 1 xíc (chá) de açúcar
– 1 xíc (chá) de açúcar
– Merengue
– 6 claras
– 1 ½ xícara (chá) de açúcar
—–
– 1 ½ caixa de bolacha champagne
– 500ml de suco de maracujá
– Coco queimado a gosto

Modo de preparo:

Creme Confeiteiro de Coco

Leve o leite e leite de coco para ferver junto com o açúcar e a manteiga.

Em uma vasilha com o auxílio de um batedor de ovos ou um garfo bata bem as gemas, os ovos, o amido de milho e o restante do açúcar até ficar bem misturado.

Quando o leite começar a ferver coloque duas conchas bem cheias de leite fervente na mistura de ovo e gemas.

Mexa bem para misturar e tome cuidado para que o ovo e as gemas não cozinhem com o leite fervente.

Junte a mistura de gemas e ovo ao leite da panela. Leve ao fogo baixo e cozinhe até que comece a engrossar, mexendo sempre.

Desligue o fogo e reserve. Cubra com um papel filme (encostando no creme para não formar uma película) e guarde na geladeira.

Calda de Maracujá

Leve o maracujá (com sementes) e o açúcar ao fogo.

Cozinhe até formar uma geleia leve. Reserve.

Merengue

Leve as claras e o açúcar ao banho maria (em fogo baixo), mexendo sempre, até o açúcar ficar totalmente dissolvido.

Coloque a mistura na batedeira, com o globo, e bata por 10 minutos

Montagem:

Em uma taça ou refratário de pavê coloque uma camada de creme de coco.

Molhe as bolachas (rapidamente) no suco de maracujá e coloque sobre o creme e cubra com a calda de maracujá.

Continue montando alternando as camadas de creme, bolacha e geleia. Por último cubra com o merengue italiano. Leve o pavê para gelar por, no mínimo, 5 horas.

Para dourar o merengue use o grill do seu forno ou um maçarico. Se não tiver nenhum dos dois, apenas finalize com coco queimado.

 

Rendimento: 12 porções | Tempo de preparo: 1h30

A Dedo de Moça ensina a comer bem em casa. Além das receitas que você encontra aqui, a chef Patricia Abbondanza comanda um time de profissionais que dá aulas para quem quer aprender a cozinhar e oferece consultoria para quem quer montar uma cozinha gourmet.

Veja também: Caipirinha frozen com limonjal

E mais: Mojito Dedo de Moça