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Você sabe o que é PANCS e como elas podem mudar sua alimentação?

Já ouviu falar em PANCS? Provavelmente você passou por uma sem se dar conta. Elas são Plantas Alimentícias Não Convencionais, ou seja, plantas que não consumimos ou não reconhecemos como alimentos. No entanto, podemos encontrá-las em lugares comuns como jardins, hortas, calçadas, muros, etc. Geralmente, elas não são usadas como comida por falta de conhecimento, o que precisa ser mudado!

O consumo dessas plantas é uma forma de diversificar e enriquecer sua alimentação. Muitas delas são mais ricas em nutrientes do que as verduras que estamos habituados a comer. O Ministério da Agricultura lançou, em 2010, um manual de hortaliças não convencionais que compila 23 espécies de vegetais. Hoje, este número é muito maior.

Porém, é preciso um certo cuidado na identificação de cada uma delas, além de saber a maneira e hora certa para seu consumo. Muitas são afetadas pela poluição da cidade, tornando-as não recomendadas para alimentação.

Atualmente, chefes renomados como Helena Rizzo e Paola Carosella usam estas plantas em seus pratos. Conseguimos também comprá-las em feiras, como a Feira de Orgânicos do Parque da Água Branca, em São Paulo.

Exemplos de PANCS

Alfavaca: família do manjericão com folhas maiores, ela é rica em óleos essenciais, o que dá um tempero especial na sua preparação.

Ora-pro-nóbis: contém uma quantidade considerável de uma proteína chamada popularmente de carne dos pobres. É boa para a digestão e tem alto valor nutricional. Essa PANC pode ser consumida refogada, em sopas, ensopados ou recheio de tortas.

Peixinho: ela é uma planta cujo sabor lembra peixe. Bem saborosa, fica melhor cozida ou frita.

Moringa: da região do Nordeste, ela tem um poder anti-inflamatório potente, sendo que suas folhas, frutos e raízes podem ser consumidos.

Dente de leão: ele tem efeito detoxificante e pode ser bebido em forma de chá.

Que tal testar novos sabores?

Até a próxima,

Karina

Drª Karina Al Assal é nutricionista graduada pelo Centro Universitário São Camilo, especialista em nutrição clínica pelo Hospital Sírio Libanês, especialista em nutrição clínica funcional pelo Instituto Valéria Paschoal e mestranda em nutrição e cirurgia metabólica do aparelho digestivo pela Faculdade de Medicina de São Paulo.

Veja também: Descubra qual o melhor óleo para usar na cozinha

E mais: Germinação de grãos para agregar valor nutricional à dieta

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Você já parou para prestar atenção na quantidade de sal que consome?

Você já parou para prestar atenção na quantidade de sal que consome? Pode ter certeza que é muito mais do que imagina. O sal que ingerimos não é somente aquele que adicionamos na salada ou usamos para cozinhar. Assim como o açúcar, ele vem escondido em diversos alimentos.

A indústria não usa o componente somente para salgar, ele serve também para preservar e realçar o sabor da comida, inclusive em produtos doces como bolachas, bolos, cereais matinais, barrinhas de cereal, produtos em pó e refrigerantes. Com todas essas inserções, é difícil não ultrapassar a quantidade recomendada para a saúde.

De acordo com as diretrizes de cardiologia, o ideal é consumir, no máximo, 6g por dia. No Brasil, a média é de 12g por dia, o dobro recomendado (sem contar com a quantidade encontrada nos produtos industrializados). O excesso deste componente prejudica a saúde cardiovascular, promovendo o desenvolvimento de doenças como a hipertensão arterial. Há também prejuízos estéticos como a retenção de líquido, inchaço e celulite.

O primeiro passo para diminuir o excesso de sal na sua alimentação é reduzir o consumo de ultraprocessados, dando prioridade para uma dieta mais natural. Isso não é nenhuma grande novidade, certo? Mas é o que realmente funciona.

É preciso tomar cuidado com as enganações. Hoje em dia, muitos produtos têm o apelo de serem saudáveis, porém, quando você olha o rótulo, a realidade é totalmente outra. As barrinhas de cereais são um exemplo. Elas são queridinhas por quem faz dieta, mas possuem muito sódio, tornando-as uma péssima opção. Produtos com mais do que 400mg de sódio por 100g não são tão saudáveis assim. Isso acontece até mesmo com alimentos doces.

Tente cozinhar mais, levar marmita – hoje está até em alta rs – e controlar a quantidade de sal que você coloca na sua comida. Se for usá-lo, combine o componente com temperos naturais como a cebola, alho, ervas, curry, pimenta, etc. A ideia não é comer comida sem graça!

Até a próxima,

Karina

Drª Karina Al Assal é nutricionista graduada pelo Centro Universitário São Camilo, especialista em nutrição clínica pelo Hospital Sírio Libanês, especialista em nutrição clínica funcional pelo Instituto Valéria Paschoal e mestranda em nutrição e cirurgia metabólica do aparelho digestivo pela Faculdade de Medicina de São Paulo.

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Você sabe o que é kombucha?

A kombucha é uma bebida probiótica, feita a partir da fermentação da Camellia Sinensis, folha que dá origem aos chás preto e verde.

O nome ‘kombucha’ vem de uma crença oriental em que a colônia ou biofilme eram, na verdade, algas marinhas chamadas kombu e que, na índia, os chás provindos da Camellia Sinensis levavam o nome de cha ou chai. Mais tarde, descobriu-se que a colônia não era a tal alga, mas a nomenclatura já havia se popularizado.

A fermentação ocorre a partir do chá e do açúcar. Nessa mistura, adiciona-se um biofilme de bactérias e leveduras que, com o tempo, fazem a fermentação. Esses seres vivos conferem o efeito probiótico ao chá, que ajuda na saúde intestinal, fortalece o sistema imunológico e tem poder anti-inflamatório.

Além desses benefícios, estudos feitos em ratos mostram uma melhora das taxas de colesterol depois do consumo do líquido.

A fermentação torna o chá gaseificado e ácido, mas o sabor é agradável. Não indico fazer esse processo em casa, porque, sem um controle, as bactérias ruins podem crescer junto com as boas também. O ideal é comprar de uma fonte confiável.

Uma bebida de boa qualidade é rica em vitaminas, minerais, antioxidantes, cafeína e ácidos orgânicos. A recomendação é não beber mais do que 300ml por dia. Ainda não há muitos estudos sobre o nível de segurança do chá, mas os poucos que existem afirmam que um consumo exagerado pode levar a uma sobrecarga do fígado.

Consumir produtos ricos em probióticos, como iogurte e kefir, é ótimo para sua saúde. O kombucha é somente mais uma maneira de ingerir as bactérias boas. Não existem pesquisas comprovando a eficácia da bebida na perda de peso, portanto, cuidado com os mitos!

Até a próxima,

Karina

Drª Karina Al Assal é nutricionista graduada pelo Centro Universitário São Camilo, especialista em nutrição clínica pelo Hospital Sírio Libanês, especialista em nutrição clínica funcional pelo Instituto Valéria Paschoal e mestranda em nutrição e cirurgia metabólica do aparelho digestivo pela Faculdade de Medicina de São Paulo.

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Entenda o que são os AGEs e por que você deve fugir deles!

Você já ouvir falar dos AGEs? Conhecidos como Produtos Finais de Glicação Avançada, esses compostos tóxicos são produzidos pelo nosso corpo e durante o preparo de alguns alimentos. Eles danificam nossas células e aumentam a inflamação e o estresse oxidativo no organismo, o que pode gerar flacidez e envelhecimento precoce. Essas substâncias destroem o colágeno, aumentam a chance de doenças cardiovasculares e podem até atacar nossos neurônios.

Os AGEs são produzidos por nós quando o organismo está desequilibrado devido ao aumento do estresse e excesso de açúcar, por exemplo. Podem ser ainda resultado do preparo de alimentos submetidos a temperaturas superiores a 180ºC, com baixa umidade, ou que sejam fritos, assados ou grelhados. A chance de produzir esse composto diminui quando o alimento é cozido a cerca de 100ºC em um ambiente úmido.

(Foto: Reprodução)

– Os alimentos que mais geram AGEs

Os produtos de glicação avançada são resultado de uma reação entre a proteína ou gordura com o carboidrato. Sendo assim, os alimentos mais propícios a formarem esse composto são a manteiga ou margarina, carne vermelha, queijos, produtos industrializados como cereais, biscoitos, batatinhas e qualquer tipo de fast-food.

Mas antes de parar de vez de assar ou grelhar sua carne, muita calma! O que precisamos fazer é prestar atenção para não cozinhar todos os dias do mesmo jeito. Temos que saber variar as preparações com refogados, cozidos no vapor ou mesmo preparados na panela.

A queridinha fritadeira elétrica potencializa a formação dessas substâncias, já que funciona em um ambiente seco e de alta temperatura. Por isso, é necessário ter cuidado com a frequência do uso dessa panela.

Para diminuir a formação desses compostos, você pode deixar a carne ou frango marinados com limão, laranja e vinagre. Os alimentos ácidos reduzem pela metade a produção dos AGEs. Além disso, o alho e o vinho também reduzem a produção dessas substâncias por serem ricos em compostos fenólicos.

Varie no preparo dos alimentos para não sofrer com os malefícios dos AGEs. Equilíbrio sempre!

Até a próxima,

Karina

Drª Karina Al Assal é nutricionista graduada pelo Centro Universitário São Camilo, especialista em nutrição clínica pelo Hospital Sírio Libanês, especialista em nutrição clínica funcional pelo Instituto Valéria Paschoal e mestranda em nutrição e cirurgia metabólica do aparelho digestivo pela Faculdade de Medicina de São Paulo.

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Dicas valiosas para parar de fumar sem engordar

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Antes de começar a primeira coluna de 2017… Feliz Ano Novo a todos! E aproveitando o momento – que é ótimo para estipular metas – resolvi dar algumas dicas de como fazer para parar de fumar e não engordar.

Não é novidade para ninguém: parar de fumar gera bastante ansiedade e, por conta disso, as pessoas acabam substituindo o cigarro por guloseimas, como doces e salgadinhos, que são responsáveis pelo ganho de vários quilos extras. Mas isso pode ser mudado!

Dicas para parar de fumar, Nutrição em casa

Para aliviar a ansiedade, o chiclete sem açúcar é um ótimo quebra galho! Além disso, comer de três em três horas nessa fase é muito importante, então programe seus lanches e não deixe de leva-los com você, caso necessário. Boas opções são mix de castanhas com frutas secas, cenourinha em palitos, maçã picada, pipoca sem óleo, entre outros. Essas comidinhas ajudam a diminuir a ansiedade, pois você estará o tempo todo mastigando e mantendo as mãos ocupadas.

Evite os doces, pois eles estimulam a vontade de fumar, engordam bastante e motivam um comportamento compulsivo, principalmente nesse momento em que você estará mais vulnerável.

As atividades físicas são grandes aliadas, pois te ajudam a liberar endorfina, deixando-o mais relaxado e diminuindo a necessidade de nicotina. Se pesar pelo menos uma vez por semana também pode ajudar no controle do peso.

Procure manter-se sempre confortável, durma bem, faça os lanchinhos sugeridos quando sentir fome e tente cortar os gatilhos que te fazem ter mais vontade de fumar. O café é um clássico, se não conseguir cortá-lo, tente escovar os dentes logo em seguida para cortar a vontade do cigarro.

Espero que essas dicas tenham te animado a tentar parar de fumar e para aqueles que não fumam, se conhecerem alguém que está sem coragem de parar, anime essa pessoa por mim e vamos começar este ano cheios de saúde.

Até a próxima,

Karina

Drª Karina Al Assal é nutricionista graduada pelo Centro Universitário São Camilo, especialista em nutrição clínica pelo Hospital Sírio Libanês, especialista em nutrição clínica funcional pelo Instituto Valéria Paschoal e mestranda em nutrição e cirurgia metabólica do aparelho digestivo pela Faculdade de Medicina de São Paulo.

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